A hóspede
A história de hoje conta a ousada atitude de Maria Cláudia, quebrando seu stress e retribuindo a atenção de seus amigos.
Júlia é funcionária de carreira num grande banco estatal. Trabalha na matriz em São Paulo. Sua posição profissional impõe contatos frequentes com funcionários de agências distantes.
Em alguns casos simpatia se transformou em amizade sem que nenhum contato pessoal houvesse sido mantido.
Com o advento das redes sociais, alguns relacionamentos ganharam novos componentes. São vistas fotos, famílias e amizades eram reveladas, o nível de conhecimento aumentou.
Maria Cláudia, funcionária do mesmo banco, mora em Lavras Novas uma minúscula cidade mineira. Fez faculdade e trabalhava na agência de Ouro Preto, onde parte do seu universo está fixado. Maria Cláudia tem visão de mundo e expectativas muito maiores.
O Banco abriu um processo seletivo para ampliação de um departamento. A formação e a vocação de Maria Cláudia tem ótima adequação. As amigas falaram muito sobre essa oportunidade. Júlia incentivou, na verdade promoveu uma campanha para Maria Cláudia participar desse processo seletivo e iniciasse seu sonho do voo libertário.
Júlia ofereceu hospedar Maria Cláudia durante o processo de seleção. O cronograma previa um dia de dinâmicas e entrevistas e dois dias com testes e exames.
Quinta feira a noite, Júlia acompanhada de Marcos, seu marido, recepciona Maria Cláudia na estação rodoviária e os três passam numa pizzaria (afinal estamos em São Paulo), comem, conversam e se conhecem um pouco melhor.
Na entediante viagem de Ouro Preto até São Paulo Maria Cláudia, visita detalhadamente o perfil de Júlia concluindo que a amiga aparenta ter uma vida alegre, agitada, estar casada com um homem muito interessante e exala uma aura liberal.
Se encontraram, trocaram gentilezas, jantaram a pizza e literalmente se comeram com o olhar. Era uma situação insólita. Três pessoas que teriam muita proximidade por vários dias, conversando sobre a relação de amizade existente somente no plano digital. Havia sede de se conhecerem visualmente. Com certeza todos reciprocamente se entenderam simpáticos e atraentes.
No apartamento, já recolhida, depois de +- duas horas de sono, Maria Cláudia acorda e percebe que o casal anfitrião conversa. Sai discretamente do quarto em busca de água gelada.
Maria Cláudia percebeu pela porta deixada aberta que o casal estava no meio de uma trepada.
De forma nenhuma envergonhada e sim excitada Maria Cláudia só não queria ser tomada como bisbilhoteira. Esgueirou-se até a cozinha, foi cautelosamente silenciosa. Na volta o instinto moleque transgressor falou mais alto e ela se manteve no corredor, pelo menos sonoramente sendo expectadora de um sexo digno de aplausos.
Percebia-se que nenhum dos dois era passivo, ambos davam e recebiam prazer com muito empenho. Julia não se ofendida por estar sendo tratada por vagabunda, por vadia. Marcos atendia prontamente os chamados de Julia que chamando Marcos de cavalo insistia. Me galopa. Pinoteia sobre meu corpo. Fode, fode gostoso!
De volta a sua cama, Maria Cláudia relembra e se delicia com o imprevisto espetáculo percebendo que de suas carnes escorre um viso denunciante de sua transgressão.
Pela manhã dentro de muita discrição. Maria Cláudia temia, que pelo semblante acabasse confessando também haver “trepado” e gozado com eles.
Final da tarde, Marcos vai ao encontro das duas no prédio da matriz do Banco. No jantar Julia, e Marcos reafirmam sua fé na competência de Cláudia que serena a todos indicando estar confiante em seu desempenho nas seletivas do dia.
Claudia acorda com o toque do despertador. Sente certo aborrecimento pela possibilidade de não ter sido espectadora de outra erótica cena.
Faz sua higiene comemorando ter descoberto os prazeres do voyeurismo.
Durante o café fica muito atenta tentando adivinhar se seus anfitriões tiveram outra memorável noite. Repara que Julia tem uma bunda sensacional, ela sempre foi admiradora de bundas, masculinas e femininas, Se atenta para Marcos que tem um gestual cativante para qualquer mulher.
Nada de mais daquela noite. Basicamente a mesma rotina no domingo. Outra pizza resolve ser dividida, agora no apartamento. Todos de espirito e trajes bem descontraídos. Alias Marcos estava descontraído demais, qualquer uma notaria a ausência de uma cueca sob a confortável bermuda.
Cláudia iria viajar de volta para sua cidade na metade do dia quando todos foram surpreendidos pela inesperada notícia que a matriz do banco reconhecendo ter havido vazamento colocava em suspensão as provas realizadas.
O consenso foi Cláudia permanecer em São Paulo até uma definição dos fatos.
Os testes foram realmente anulados e nova rodada marcada para o final de semana seguinte.
O trio deliberou que Maria Cláudia deveria aproveitar o imprevisto e permanecer em São Paulo evitando estresse de outras duas viagens num espaço tão pequeno de tempo. Aproveitar esse tempo para se preparar ainda mais e curtir São Paulo. Por que não?
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Na noite de terça feira a hóspede retribuindo a hospitalidade preparou uma comidinha simples, porém muito mineira que todos curtiram muito.
Docindileite, quegim, café passadinho indagorinha. O jantar terminou com Cláudia se prontificando com a arrumação da cozinha e recomendando que o casal fosse descansar. Disse ainda aproveitem que estava cedo, e mesmo sendo segunda feira, mas porque não um namorico?
Marcos assume um ar maroto e revela. Aqui nessa casa sem um namoraço o dia não termina. O ambiente fica inebriado de sexualidade.
Cozinha arrumada, casa apagada, Cláudia no seu quarto, toda assanhada com a possibilidade de uma outra sessão dessa nova e excitante experiência: Voyeurismo.
Apura os ouvidos e nota que os sons vindos do quarto do casal indicação que a seção começara.
Cláudia vai até a cozinha, arruma um copo d’água gelada para servir se álibi se fosse necessário e se posiciona no corredor.
Ouviu palavrões, percebeu a cama ser maltratada, ouviu desejos e pedidos serem expressos.
Por um tempo grande, próprios dos grandes e bons amantes ela esfregando seu sexo teve um orgasmo simultâneo ao do casal quando ouviu Júlia sentenciar. Também vou te comer meu viadinho amado, toma aqui.
Depois do gozo a ressaca moral. Será que fiz barulho, teria gemido alto, será que fui ouvida?
Pela manhã, três ingênuos amigos tomam café e se despedem Cláudia anuncia que ficará em casa estudando.
Pelo início da tarde esparramada em sua casa Cláudia observa Maísa a gata de Júlia se espreguiçar deitada na cama do quarto principal.
Um susto. Como era possível de sua cama ver Maísa na cama de Júlia? Levantou, foi até o quarto de Júlia, e conferiu.
Apartamentos sendo construídos com metragem cada vez menores, geram criativas e amalucadas soluções arquitetônicas. O corredor de ligação entre os quartos também era o close da casa e para passar uma noção de maior profundidade portas espelhadas foram usadas. Portas espelhadas, também nos quartos, acabaram permitindo que de uma cama a outra fosse observada.
Colocou travesseiros como modelo e angulando a abertura das portas descobriu o ponto ideal de observação do que ocorria em cada uma das camas.
Depois do jantar, todos se recolheram rapidamente. Cláudia sai novamente do quarto, toma outro banho e volta para seu quarto cantarolando. Usando um charmosíssimo robe negro ela senta e começa a aplicar um hidratante em sua pele. Vai cobrindo e desnudando seu corpo. A aplicação do creme tem ritmo de massagem sensual. Maliciosamente sempre direciona para o espelho a parte do seu corpo que será exposta nesse ritual.
Discretíssima ela confirma que seus anfitriões estão nus e já estão se pegando. Ela puxa o criado mudo provocando um oportuno barulho, todas as formas de chamar a atenção são válidas.
Sentada num canto da cama ela dobra uma das pernas, sua região mais íntima está completamente exposta. Suas virilhas são massageadas. Seu grau de excitação dispara quando percebe que o casal a está observando. Em algum tempo ela muda os movimentos mostrando que está se masturbando. Lentamente afaga sua vulva, calmamente rodopia seus dedos pelo seu clitóris. Leva a mão até a boca, troca seu visgo por saliva, introduz a ponta de seus dedos. Repete esse gesto, sentindo o gosto do seu prazer e salivando em suas carnes.
Ela delira, começa a movimentar a cabeça não contendo seu prazer. Olha, nada discretamente para o espelho e vê o casal concentradíssimo em assistir seu ritual de prazer. Percebe que Júlia acaricia o membro do Marcos. Os três já entenderam que estão todos consentidamente participando de um jogo de muito prazer.
Júlia busca a boca do parceiro além do beijo algumas palavras são trocadas. O casal volta totalmente sua atenção para a masturbação da hóspede. Ninguém mais disfarça. Júlia num momento onde seu olhar encontrou o de Maria Cláudia sorri com ternura. Num gesto de aprovação envia um beijo, outro sorriso, outro beijo. Mais mímica, usando as duas mãos ela pede a aproximação de Maria Cláudia, ela insiste no gesto, os lábios repetem os beijos.
Sem nenhuma palavra ser dita Maria Cláudia caminha até a porta do quarto do casal. Marcos lhe estende a mão. Julia segura a ponta do negro robe que muito parcialmente cobre o corpo Maria Cláudia que carinhosamente é puxada para a cama. Com uma curiosidade infantil desembrulham o presente. Seis mãos tateiam os corpos presentes. Três línguas procuram conhecer os sabores disponíveis. A noite foi longa e prazerosa, nenhum verbete do dicionário sexual deixou de ser abordado.
As amigas acordaram usando o corpo do Marcos como travesseiro. No banho matinal o corpo de cada um foi higienizado pelos outros dois.
Maria Cláudia foi aprovada e ficou com uma das vagas. No próximo final de semana, aproveitando o feriado esticado o trio se hospeda numa pousada liberalíssima segundo informações levantadas por Júlia. Eles irão comemorar o que estão chamando de Noivado.
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